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BP Teddy Rahady thalk abobut keris Sajen

keris de 350 anos, presenteada a guru Peterson , pelo Pendekar william Sanders, 

A espada ou punhal  cerimonial, conhecido como " keris" ou Kris, remota a milhares de anos nas ilhas da Malasia e indonésia,  em pesquisas antropológicas,  aparentemente a ideia dela  veio do ferrão de uma arraia.

de diz que a idade do açõ surgiu nessa região, do sul da Tailândia , malásia e indonésia, 

 ja  que a tecnologia para se lidar com Ferro é bem mais complexa que  se moldar espadas no bronze

 pois o ferro necessita mais de 1000º de temperatura para se moldar com a marreta.

 

Dando forma a keris, cada modelo ou “ dapor”  remete a um estilo, época, função, significado.

 

A indonésia é dona do padrão de aço damasco{várias camadas de aço  dobradas  e forjadas, várias vezes } com mais de 800 tipos diferentes de desenhos no damasco

 

 Nas espadas keris, isso se chama “ pamor”

O pamor que define  qual o poder que aquela keris confere ao dono.

 Antigamente, antes da ocupação islâmica,  as keris eram produzidas por “empu pawang” 

Empu é o termo de um fabricante de keris, pawang é algo como “ xamã.

Hj dado o islã  não permitir   mantras e cerimonias que não sejam relacionadas a sua cultura, muito da tradição  de mantras que se impregna  na produção da keris, e oferendas se perdeu{menos em Bali onde o islamismo não dominou completamente}

 

O poder   mágico da keris é chamado tuah ou o conteúdo do “ isi” do que faz a keris ter “poderes mágicos”(avisar o dono de perigo eminente,  trazer sorte nos negócios, proteger do perigo e doenças, dependendo do “ pamor’  envolvido)

Há quem diga que as keris feitas e ‘imantadas “  por verdadeiros empu, conter um “kodan” ou “espírito” 

 Na verdade  eu acredito que será algo magnético,

A física quântica já sabe a décadas, que a mente tem o poder de interferir e modificar qualquer objeto que ela projete sua intenção{ver experimento da fenda dupla em física quântica} ou seja, quando o ferreiro faz uma keris, e e segue a tradição dos mantras e intenção no padrão da dobra do damasco p determinado propósito, ele imanta a keris com aquele “ poder”

  O dono, mantendo isso vivo por meio de rituais de oferenda, vai imantando mais e mais a keris ao longo de sua vida( dado sua intenção no ritual   imantar mais e mais a keris)

 Passado esta para um filho ou discípulo, a keris se torna um “ pusaka” ou herança.

Adicionando poder a cada geração.

O importante é o conteúdo desta, tbm chamado  “ angsar” ser compatível com o novo dono,  isso se sabe com a experiência adquirida de estudar a keris  ou “ tanjeg”

Essa compatibilidade é chamada de Tayuh, tem que se verificar se o “ lamaram” do dono é compatível  Dapor/Pamor da keris .

 Quando uma keris é feita especialmente para uma pessoa, ou passada para um filho/discípulo , há um  “ adi kawin” ou “ casamento sagrado”

Sendo a keris feita de “aji tosan” ou “ metal sagrado”(muitas keris são feitas com metal proveniente de  meteorito!, principalmente as antigas), são feitas oferendas de  flores, água, incenso , até mesmo  café,  se passa regularmente um óleo especial  minyak.

 A keris é parte importantíssima da cultura indonésia e malaia ,  sendo usada como parte integrante em cerimônias de casamento, ordenação, festivais etc

 

 Há tbm o uso da keris como arma( raro , na verdade só vi meu mestre , pendekar William Sanders, usar de forma eficaz como tal}

Isso tudo torna a keris alem de uma peça de arte extremamente intrínseca, uma tradição.

Nossa missão é preservar o pentjak silat indonésio tradicional, e divulgar pelo Brasil e mundo

 

 

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